O prémio Branquinho da Fonseca 2013, por decisão do júri, foi atribuído ex aequo ao estudante do 1.º ano de Jornalismo da ESCS e a Ana Faustino, professora do ensino básico e doutorada pela Universidade Nova de Lisboa, “pela qualidade da escrita e pelo grau apurado de imaginação dos trabalhos”, segundo fonte da Fundação Calouste Gulbenkian. O conto de Ricardo Dias foi seleccionado entre as 16 obras a concurso na categoria literatura para infância.
O prémio Branquinho da Fonseca é uma iniciativa conjunta da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso, cuja primeira edição foi em 2001, na qual foram distinguidos Filipe Faria e Gonçalo M. Tavares. Incentivar o aparecimento de jovens escritores, entre os 15 e os 30 anos, de literatura infantil e juvenil é o principal objectivo da iniciativa bienal. Os vencedores têm direito a cinco mil euros e a ver a sua obra publicada. O júri é composto pelos escritores Ana Maria Magalhães, Rita Taborda Duarte e José António Gomes, por Fernando Madrinha, do Jornal Expresso, e por Maria Helena Melim Borges, da Fundação Calouste Gulbenkian.
Nesta que é a sétima edição do Prémio Branquinho da Fonseca, o júri decidiu não atribuir o prémio na categoria de literatura juvenil, porque nenhuma obra a concurso "atingiu o grau de exigência".
O prémio vai ser entregue aos vencedores numa cerimónia a realizar na Fundação Calouste Gulbenkian no início de dezembro.
Texto de Clara Santos Silva
Fotografia de Ricardo Peres