Esta quinta-feira, segundo dia de Futurália, a enchente de visitantes repetiu-se. O stand do Politécnico de Lisboa esteve, sempre, com atividades a decorrer, dinamizadas pela maioria das Escolas, cujo objetivo é mostrar aos alunos do ensino secundário, o potencial da oferta formativa.
Hoje foi a vez das Escolas artísticas marcarem a sua presença na Futurália. Durante a manhã, Rita Pico mostrou aos visitantes como fazer efeitos especiais através da caracterização. Paralelamente, duas estudantes da licenciatura em Teatro, ramo de Atores, fizeram uma performance teatral para os visitantes. A hora de almoço foi animada com o Midnight Quintet, constituído por estudantes da Escola Superior de Música de Lisboa.
No final do dia a Escola Superior de Dança, três estudantes do 2.º ano da licenciatura em Dança, mostraram, no auditório da Futurália, algumas performances, sob a orientação de Inês Pedruco, docente da Escola artística do IPL.
A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa ajudou a descobrir crimes através das impressões digitais e da observação em microscópio e o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa voltou a convidar os candidatos ao ensino superior a descobrir a engenharia através de várias iniciativas, desde a química à robótica.
O jornalismo radiofónico voltou ao palco do stand do Politécnico de Lisboa, desta vez com alunos do 2.º ano de Jornalismo, da Escola Superior de Comunicação Social, sob orientação de Francisco Sena Santos, docente da Escola Superior de Comunicação Social e jornalista da Antena 1 e do assistente Nuno Portugal.
A sustentabilidade ambiental, deu o mote a uma mesa redonda, organizada pela Futurália, que contou com a moderação de Sena Santos. Com um painel constituído por várias instituições de ensino superior, entre as quais o Politécnico de Lisboa, representado por Vitor Manteigas, docente da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, o objetivo passou pela partilha de boas práticas.
Vitor Manteigas, também membro do grupo Eco Politécnico de Lisboa, falou das dificuldades inerentes à diversidade das escolas do IPL, mas o aspeto positivo que tem a ver com o “trabalho cooperativo e diferenciador” que é feito na instituição.