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imagem de um avião a sobrevoar dois edíficios

Relações Internacionais

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No Politécnico de Lisboa a internacionalização é um imperativo institucional e poderoso instrumento de reflexão e melhoria contínua do desempenho e definição da identidade própria linhas de ação prioritárias (1).

A internacionalização é um eixo estratégico de desenvolvimento do Politécnico de Lisboa potenciando as parcerias existentes e procurando novas formas de colaboração internacional.

Com vista à implementação e consolidação da estratégia de internacionalização do IPL, o Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA) assegura de forma integrada, com todas as unidades orgânicas, a coordenação e desenvolvimento das atividades de cooperação internacional (competências GRIMA) (2).

A mobilidade de estudantes, docentes e funcionários no âmbito do programa ERASMUS + (3) tem crescido nos últimos anos.

É, hoje, possível realizar uma experiência de mobilidade internacional escolhendo de entre cerca 500 instituições parceiras.

 

Linhas de ação prioritárias

  • Nova perspetiva e estratégia de ação internacional do Politécnico de Lisboa e das unidades orgânicas;
  • Maior visibilidade internacional;
  • Opções estratégicas com mecanismos propostos de forma orientada;
  • Partilha eficaz de recursos centralizando os procedimentos comuns, normalizando-os e verificando-os;
  • Regulamento para a Mobilidade Internacional do IPL, incluindo o articulado de procedimentos e todas as condições legais impostas pela Carta Europeia;
  • Manual de Boas Práticas com linhas claras de ação em aspetos mais concretos com seja o sistema de reconhecimento académico ou de acumulação de créditos em período de mobilidade;
  • Reforço da internacionalização das atividades de investigação & desenvolvimento, em sinergia com o Gabinete de Projetos Especiais e Investigação (GPEI);
  • Reforço na participação em redes e projetos que promovam a empregabilidade (consórcios e parcerias estratégicas com empresas e outras organizações);
  • Reforço da mobilidade na Europa e alargamento de fronteiras para países terceiros, nomeadamente países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP);
  • Pesquisa de linhas de financiamento que garantam a sustentabilidade da estratégia;
  • Investimento em redes temáticas.

 

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